Interiores que Vendem

. As vendas do comércio varejista para o Natal no Brasil tiveram neste ano o menor crescimento desde 2003, informou a empresa de consultoria Serasa Experian nesta quinta-feira (26). Segundo ela, o aumento de apenas 2,7% nas vendas entre os dias 18 a 24 de dezembro ante o mesmo período de 2012 foi um reflexo de fatores como o encarecimento do crédito, a menor confiança do consumidor e o elevado endividamento das famílias, afirmou a Serasa Experian. Esse foi o índice mais fraco da série de levantamentos, iniciada em 2003. A evolução histórica das vendas natalinas medidas pela Serasa mostra crescimento nacional de venda de 5,1%, em 2012; 2,8% em 2011; 15,5% (2010); 4,1% (2009); 2,8% (2008); 5,3% (2007); 5,6% (2006); 6% (2005); 16,1% (2004); 17% (2003). As vendas na capital paulista seguiram o ritmo nacional, crescendo 2,4% no período, segundo a Serasa. Em comunicado, a Serasa destacou os motivos que contribuíram para o resultado. — O encarecimento do crédito, determinado

. . Olá, amigos. . A muito não posto, a muito não escrevo, assunto até que tem, mas me vem um desespero. A cada post eu passo muito tempo, são mais ou menos 5 dias estudando, para dar a informação certa, não falar besteira, informação por engano. . HAHAHA . Sim, fora a palhaçada em repente, sugiro aqui um vídeo da Ikea que documenta a montagem de uma loja pop up, um stand. Aqui por terras tupiniquins essa prática tem o nome de Arquitetura promocional (Ambientes de stands, produtos com muita cor, de muita iluminação comercial e desmontáveis em pouco tempo). Assim, verdade, verdadeira, em ambiente acadêmico NUNCA ouvi esse termo. Percebo mais o uso dessa nomenclatura dos próprios profissionais que fazem os stands. Pode ser um movimento novo, uma ramificação nova...fica aí a dika de estudo. . (exemplo de arquitetura promocional) . . O outro link é a história da venda em 100 Objetos, ou "History of retail in 100 objects". Site em inglês, diferente, interessante

. . Olá, leitores. . No exercício criativo em decidir qual assunto fazer um post, me veio a ideia de um levantamento bibliográfico básico sobre o Design de Varejo, Retail design, Arquitetura Promocional, escolhe o nome aí que tem vários...rss . Estudar sem livros é possível, ainda mais nessa área onde a percepção sinestésica é a que mais conta. No entanto, recorrer a pesquisadores, pessoas que tem uma estrada maior que a nossa ou tem algo de interessante para contar pelos livros, também tem grande importância. . Então, cito aqui os livros que possuo sobre o assunto. Não são os mais importantes, porque simplesmente não sei quais são os mais importantes. A bibliografia é restrita e não possuo mentores (se alguém se habilita, as vagas estão abertas...rss) para dizer quais são os melhores, o que devem ser lidos, etc. Então, deixando as piadinhas desnecessárias de lado, cito: . 1. Bem completo. Não fala muito sobre a parte comercial do projeto (marketing, comunicação, publicida

. . Olá, amigos. . Observando a maioria dos blogs de Design vejo sempre um encantamento pelo design, sempre uma reverência à ideia e menos ao trabalho duro+produção das coisas. Esse blog desmistificar e banha de luz todo os 99% de transpiração que é a força motriz da maioria dos projetos. . Pois bem, nessa toada, faço um post sobre as fases do projetos de Design de interiores. . Digo, de antemão que dependendo da faculdade ou metodologia adotada, a forma e nomenclaturas podem modificar um pouco, mas o processo é o mesmo. . Eu mesmo dou pitacos e adiciono conteúdos que acho relevante. Por exemplo, na PRIMEIRA FASE do processo desenvolvemos o PROGRAMA DE NECESSIDADES, que na sua forma mais básica é a listagem dos ambientes a serem projetados com a descrição das necessidades e expectativas do cliente (dono da loja). Acredito que seja mais produtivo usar o  briefing e entrevistar o cliente, extraindo dele suas percepções do público alvo da loja e não os seus anseios (pessoais) e

Depois de muito tempo sem postar, volto com força total de layout novo, com novos post's e tudo o mais. . Nessa retomada, quero ampliar a visão do Design de Varejo, não focado apenas nos shoppings, lojas de roupas ou ambientes mais sofisticados onde o Design insere-se mais contundente. Quero observar também as regras que regem os mais variados espaços de compra, fazendo compilação de conhecimento e aplicar nas mais diversas demandas. . . Já nessa nova pegada (gostou da gíria? rss) posto um vídeo da Revista Galileu onde Ricardo Pastore, especialista em varejo da ESPM, fala das principais estratégias de merchanding nas gôndolas dos supermercados. Pronto. . Abaixo o vídeo + link do site da ESPM. . http://varejo.espm.br/ Enjoy. Próximo post na próxima semana, com mais próximos assuntos da realidade varejista.

Hoje não haverá foto, não haverá texto, apenas um link. . . Uma entrevista bem interessante que recomendo a leitura aqui . Conceitos novos, um fresco no discurso de quem vive a novidade, não de quem simplesmente importa ou dá uma olhadinha e copia para terras brasileiras. Enjoy! . Até o próximo post, com fé em Deus!

. . Olá, amigos. . Venho falar neste post sobre a mistura entre cenografia e Design de Interiores. É bem difícil dizer onde começa um e termina outro. Eu pelo menos, não tenho background bibliográfico para tecer considerações importantes, mas em linhas gerais, digo que a necessidade de uma arquitetura de interiores/Design de interiores mais emocional, que envolva de forma mais impactante o espectador, faz o projeto ser menos contido, funcional e mais colorido, espetaculoso, inusitado e nessa área a influência da cenografia/arquitetura efêmera é bastante perceptível. . Abaixo trago um conjunto de imagens que mostram essa mistura interessante, não tão nova, mas emocionante, buliçosa, que nos rouba atenção e nos deixa maravilhados. . . . . . . . . . . . . . Percebam como a iluminação é exageradamente usada, muito além da simples função; como existe uma necessidade discursiva (uma especia de narrativa implícita ou explícita), de criar uma ambientação específ

. Olá, amigos. . Ontem (19/03) ouvindo a Band News, uma repórter estava falando sobre o São Paulo Fashion Week. Nada mais normal, já que nesse mesmo dia foi sua inauguração e talz. A minha surpresa foi saber que os Irmãos Campana assinavam a criação interior dos ambientes. Imaginei no ato fazer um ótimo post sobre os irmãos, seus móveis, sua criatividade e no final mostrar sua mais recente obra, a ambientação do evento de moda. Imaginei em escrever muito. Coisa que não seria difícil, mesmo não sendo fã, os irmãos tem um portfólio variado e rico. Mas pesquisando para este post, encontrei um vídeo muito bom onde os próprios campana falam da ambientação da Bienal paulistana. Então, parei na digitação e vamos exercitar a audição. Rimei. / Vamos para o vídeo. . . . Então até o próximo post.

. . Por esses tempos, tenho estudando mais sobre estilos e interiores. Nem sei ao certo, talvez uma vontade de coordenar um raciocínio sobre o interior. Porque observo que a maioria doa espaços decorados são belos, existe uma harmonia, mas o mobiliário, as cores, as peças da produção, a arquitetura no geral não traduz um estilo específico, não traduz uma época, alguns não traduzem nada. E quando não interpreto as coisas de forma satisfatória, de duas, uma: ou o projetista é maluco, de pouco background cultural ou meu olhar que ainda é limitado, não alcançando a genialidade mostrada. Como não dá pra descobrir se o arquiteto/designer é maluco, prefiro me preocupar com minhas próprias limitações e vou em busca de mais referências, estilos, de mais histórias visuais. . Nesse post, trago várias histórias visuais, vários estilos, classificando-os na medida do meu entendimento. . Lá vai imagem... . Minimalismo . Minimalismo + Pop Art? . Mistura consciente: neoclassicism

. Olá, pessoal. . Neste post falarei sobre estilo. Todos tem uma ideia do que é um estilo. Todos tem um certo estilo, mesmo inconsciente. Mas se levarmos para a Interação com o mundo + Arquitetura + Design de interiores + Bares e restaurantes a coisa fica mais específica, mais definida e as certezas vão se tornando dúvidas e pronto. Se perde o controle e não se sabe mais o que quer no projeto, no momento de ornamentar o ambiente ou na escolha de um lugar que seja a sua cara para desfrutar de momentos agradáveis...sim, porque não racionalizar sobre isso? Frequentar ambientes que tenham realmente similaridades conosco? . Estilo, é você? . Então lá vai, Estilo, conceitualizando, é uma expressão utilizada com o fim de classificar períodos da  história da arquitetura  de acordo com suas caraterísticas formais, técnicas e materiais .  . Tá, esse conceito é do Wikipédia, não é de nenhum teórico renomado e talz, mas como não possuo dicionário de arquitetura e ele preenche nossas ex

. . Olá, leitores? Beleza? . Estava eu fazendo um exercício de design de interiores, ambientando o que seria um bar. Tinha as medidas e talz,  mas no meio do exercício travei. Sabia que deveria começar pelo balcão, que considero o coração do bar. Mas, qual o tamanho ideal? Fiz algumas tentativas, algumas até satisfatórias, mas veio a questão: existe alguma regra específica que determine os padrões de proporção de móveis, acessórios, etc? . Corri para o google, jovem. Nada que fosse conclusivo. Falava-se muito em "bom senso", em "olhar apurado", "bom gosto", mas achei tudo isso subjetivo demais para o que queria. Meu desejo era uma regra para usar, abusar e destrincha-la depois. . . Parei de procurar na âmbito do Design de interiores + Arquitetura e partir para o Desgin gráfico. E lá, voltei novamente para a arquitetura, mas agora observando os gregos. Os carinhas, que possuem a maioria dos paradigmas de nossa civilização, descobriram a Seção Áure

. . Olá, amigos. Venho com mais um post, agora falando sobre os mobiliários inovadores. Não tratarei de nada muito diferente, que cause estranheza. Alguns móveis são até bem convencionais, mas a forma como são empregados que despertam curiosidade... . Desmistifiquemos algumas coisas antes: O conceito inovação, que nada mais é que o produto da criatividade. E a criatividade é uma maneira inusitada de solucionar um problema. Pronto. Acertados os conceitos, fica fácil imaginar novas interações para antigos conhecidos, como os bancos. Desconfortáveis (na sua forma mais comum) e simples, podem ser uma solução para um boteco mais rústico, um ambiente mais descontraído onde o cliente não permaneça sentado por muito tempo, como um bar juvenil, sorveteria ou ainda podem servir como o apoio de bebidas e peças de decoração como jarros e quadros, por exemplo. Versões mais modernosas de banco podem ser usadas em ambientes mais sofisticados, etc. . Ambientes mais calmos e tranquilos requerem

. . Olá, leitores. . Nesse início de ano fomos impactados pelo desastre ocorrido na boate Kiss na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. . Centenas de jovens mortos devido ao incêndio CRIMINOSO de um irresponsável que teve a brilhante ideia de acender um iluminador de área externa no ambiente interno. Mas existem outros culpados, como os seguranças que evitaram a saída imediata das pessoas, os donos/gerentes que provocaram a superlotação na casa de shows, o corpo de bombeiros que, mesmo sem alvará fez "vistas grossa" à casa de shows e o projeto que ignorava saídas de emergências no caso de incêndio. . Todos as outras falhas devem ser deixadas com a justiça, mas a questão do projeto poder ser observada por nós, da área de construção. Com essa ideia fixa no erro de projeto, trouxe para a minha realidade de Design de interior, tal questão de como o projeto pode evitar desastres como esse, e se não pode evitar, de que forma pode facilitar o resgate e preservação da vid

. . Conversando com colegas e amigos sobre restaurantes, percebi que o mais atraente, além do apelo midiático e fama da cozinha, é sua higiene. Alguns mencionaram o atendimento, se está lotado ou não, mas quando pergunto sobre o quesito "limpeza" é unânime a eleição do fator como crucial. . Mas o Design de interiores /Arquitetura de interiores não é responsável por tal quesito. A primeira vista não. No entanto, se ampliarmos a questão e percebemos que nosso trabalho como criativos é projetar um ambientes que corresponda as expectativas do cliente e o faça prosperar, o tocante da limpeza é uma questão a ser considerada. Pensando nisso, elenquei algumas soluções que podem ser usadas por designers para favorecer a percepção de limpeza do ambiente. .  1 || Iluminação || -- Uma iluminação bem distribuída, homogênea, pode evocar uma sensação maior de limpeza no ambiente. . 2 || Piso/Revestimento || -- Usando-se um piso brilhante, de alta resistência (rebate melhor a luz um

Olá, leitores. . Estava longe. Dando novos rumos à existência de quem vos escreve. Faltou forças para postar, mas o vento soprou, a chuva caiu e a vida seguiu, então estou aqui. Confuso? É assim mesmo. Só depois de perdido que realmente encontrarmos o real sentido para as coisas. Qualquer coisa. . Depois das palavras de auto-ajuda influenciadas pelo início de 2013, digo que, revigorado, voltei minhas pesquisas para um outro ambiente bem badalado muito interessante no ramo comercial: restaurantes. . . Isso mesmo. Acredito que já esgotei o assunto lojas ou estou simples cansado, não sei, mas agora me deu fôlego de estudar, anotar, observar, pesquisar, redigir, amar restaurantes. . Pulando mais baboseiras, digo que depois de algumas horas de pesquisas, percebi que não existe um "manual de boas práticas para o restaurante". Cada um faz da sua maneira, como bem entender. Não é muito de surpreender, por se tratar de um ambiente intimista (ou não), mas necessitado de certo