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Mostrando postagens de julho, 2014

[ CARREIRA ] - Visual Merchandising a partir de Camila Salek.

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Olá, amigos. Pesquisando sobre o Visual Merchandising, encontrei essa reportagem bacana sobre como se desenvolve um projeto de VM e dicas importantes para quem quiser ingressar na carreira. Vale a pena ler. Irei grifar as partes que considero mais importantes. Abraços // *********************************************************************** Camila Salek, diretora de Visual Merchandising Quando o assunto é moda, as profissões passam por períodos de alta e baixa. Depois do boom dos coolhunters, a carreira da vez é a de Visual Merchandising, também chamada de VM por quem trabalha no meio. Mas a verdade é que a área de atuação em si é muito nova no Brasil, e só agora as empresas estão entendendo o conceito e procurando empresas especializadas nesse serviço . Camila Salek, fundadora e diretora da Vimer – empresa pioneira em VM de moda no Brasil -, acredita que o visual merchandising evoluiu do vitrinismo, mas que hoje envolve muito mais do que criar o cenário de uma vitrine. “E

[ FUTURO DO VAREJO ] - Mundo On + Mundo OFF

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Olá, amigos leitores. O post hoje fala sobre o que acredito ser o maior trunfo do Design de Varejo, mas ao mesmo tempo pode ser o maior concorrente: as vendas On line. . . Tudo é Varejo. Tanto em ambiente On e OFF (existe ainda essa diferenciação? Todos são aspectos da vida...enfim). No entanto os número das transações on line estão crescendo anualmente em dois dígitos, diferente do varejo OFF onde o crescimento é modesto e muitas vezes impulsionado por campanhas governamentais (abolindo temporariamente um imposto ou facilitando o crédito para determinados segmentos de produtos). . O vídeo que posto fala das interações dessas duas realidades e dão dicas e soluções. Nada muito profundo, mas pode despertar questões sobre o assunto. . O que eu acho? Acredito que haverá uma estabilização do consumo on e muita coisa pra se desenvolver. Mas as lojas off precisam investir na experiência do consumidor...usar e abusar do seu diferencial psicológico e sinestésico que só as lojas podem