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Mostrando postagens de abril, 2012

Começando uma loja? Pelo começo...

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No post anterior mostrei um texto que fala sobre o planejamento de uma loja. Hoje exibo imagens de vitrines. O real começo, o cartão de visitas, o rosto, o nome...Sem ele as pessoas não identificam o produto ou pra que serve a loja. Percebam as variadas formas que se utiliza a vitrine. O mundo é grande, a forma de se apresentar também. . . . . . . . . . . Gostaram?

Começando uma loja...

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O projeto arquitetônico é imprescindível para definir qual é a melhor opção para o negócio. Além disso, por meio dele consegue-se transmitir a ideologia e conceito da marca e, claro, atrair o público. E não é só isso. Existem, por exemplo, diferenças significativas entre uma loja de rua e outra localizada no shopping. A arquiteta Marina Dubal esclarece essas diferenças: “Lojas de shopping contam com uma série de benefícios coletivos que incentivam a circulação de pessoas no ambiente, como praça de alimentação e estacionamento. Já as lojas de rua não têm as taxas de condomínio, no entanto, dependem de um estudo e plano de negócios mais aprofundado para se identificar o ponto comercial adequado”. . . Marina salienta que em termos de viabilidade, cada caso deve ser estudado isoladamente de acordo com o público que se deseja atingir. “Para entrar num shopping, é necessário a aprovação do projeto de arquitetura, assinado por um responsável técnico. Só que, apesar disso e de ser um local qu

Falta um "M" em arquitetura

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. Pesquisando sobre o assunto Arquitetura comercial/de ambientes/de varejo/corporativo encontrei essa entrevista do programa Casa Mix, bem interessante, das arquitetas Maria Luiza Lamas e Mézia Araújo falando de seus gostos, suas técnicas de trabalho, preferências etc. dentro da proposta comercial de arquitetura. . É importante assistir o vídeo, observar o discurso e foco dado ao trabalho em lojas. Tenho coisas importantes a pontuar sobre a fala das duas, mas o farei depois da entrevista. Agora, assistam please: . . Vídeo assistido, vamos à análise: Luiza destaca a importância na pesquisa e imersão do profissional de arquinetura no público e nos produtos oferecidos nessa loja. Tudo certo, coerente. Parabéns para a moça. . Mézia fala na importância dos materiais etc, mas logo defende a simplicidade na produção das fachadas, abrindo espaço a verdadeira vedete: O produto. É nesse momento que acredito em seu equívoco. Parece óbvio, pois o lojista quer vender. Todos querem vender. Mas os pr