Começando uma loja...

O projeto arquitetônico é imprescindível para definir qual é a melhor opção para o negócio. Além disso, por meio dele consegue-se transmitir a ideologia e conceito da marca e, claro, atrair o público. E não é só isso. Existem, por exemplo, diferenças significativas entre uma loja de rua e outra localizada no shopping.

A arquiteta Marina Dubal esclarece essas diferenças: “Lojas de shopping contam com uma série de benefícios coletivos que incentivam a circulação de pessoas no ambiente, como praça de alimentação e estacionamento. Já as lojas de rua não têm as taxas de condomínio, no entanto, dependem de um estudo e plano de negócios mais aprofundado para se identificar o ponto comercial adequado”.

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Marina salienta que em termos de viabilidade, cada caso deve ser estudado isoladamente de acordo com o público que se deseja atingir. “Para entrar num shopping, é necessário a aprovação do projeto de arquitetura, assinado por um responsável técnico. Só que, apesar disso e de ser um local que estimula as vendas, não existem garantias de sucesso. Tudo depende do correto estudo e planejamento do negócio e diagnóstico da demanda a ser explorada”, analisa.

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Pontuados os principais erros dos lojistas é hora de dar dicas para não mais cometê-los. “A identidade do comércio deve estar bem definida pelos donos no plano de negócios. A partir daí, é de responsabilidade do arquiteto materializar o conceito para atingir o público. Deve-se conseguir transmitir sensações, direcionar fluxos, além de solucionar toda a parte logística de reposição de mercadorias, depósito etc.”, encerra Marina.
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[ texto retirado do site Clique arquitetura ]

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